No sentido mais primário de se estar mais melancólico é aquele que, para se estar feliz, necessita de uma motivação externa, de receber segurança e reconhecimento das pessoas. É quase como desejar uma manipulação emocional. Pensamos que somos tão insanas e incapazes que precisamos, ou  nos convencemos de que precisamos, de um direcionamento externo para aquilo que sentimos (pessoal e intransferível). Tão cheia de carências.

Involuntário. Cai, mas é no seu chão, que o sustenta. E se levanta.

Nosso amor próprio se cala para não perder seus ganhos ilusórios, que estabelecem a base de sua felicidade. A paz de se reinventar e evoluir a partir daquilo que está morto e putrefato, é alguma qualidade. Nosso apego ao ego é tão grosseiro que, mesmo se tivermos um apoio, ele se torna insuficiente ao nossos olhos. Como soluções apresentadas ao nosso estado de forma aleatória e não solicitadas criando sensações de frustração e tristeza.

É óbvio que desejamos aquilo que se liberta. Com todos os meios devemos gerar antídotos cada vez mais precisos, agindo de modo a estar em paz com nós mesmos, e não se deixar levar pela facilidade do terreno da melancolia.

Seria necessário romper com essa forma de pensar.

“O primeiro problema para todos nós, homens e mulheres, não é aprender; mas sim desaprender.”  Gloria Steinem

 

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