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Morrendo Segredos

Morrendo Segredos

Textos e fotos Ivana Almeida

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    Categoria: 2013

    Bored and naked

    Contando que não se faça de preguiçosa e que me adule infinitamente e, claro, que fique no seu lugar. Mas que lugar é esse? Mas que pergunta! Só… Leia Mais “Bored and naked”

    13 13+00:00 junho 13+00:00 201420 20+00:00 abril 20+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Tombos

    Quanto maior a altura, mais longa a queda, dizem, né, não dá pra ter tudo (carai sô!). O que lhe atormenta neste momento? Segura, aperta, dá um… Leia Mais “Tombos”

    3 03+00:00 junho 03+00:00 20143 03+00:00 maio 03+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Um corpo que não se pode controlar

    E tão destemido é nosso corpo quando tocado de uma forma afetiva e real,  se aspectando harmoniosamente alma e pele. Focando menos no que os separa um do outro… Leia Mais “Um corpo que não se pode controlar”

    30 30+00:00 dezembro 30+00:00 20133 03+00:00 maio 03+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Laços reais e vigorosos

    Existem novas possibilidades afetivas a se reforçar posteriormente com uma sobrecarga seletiva de memórias. No sistema viciado que culminou no trabalho dessa conquista: quatro não é um… Leia Mais “Laços reais e vigorosos”

    19 19+00:00 dezembro 19+00:00 20133 03+00:00 maio 03+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Toco a sua boca com um pensamento

    Como se fosse pela primeira vez, sorria debaixo daquele véu que torna todas as coisas rendadas. Onde que os corpos abandonaram as almofadas, os lençóis, os beijos e… Leia Mais “Toco a sua boca com um pensamento”

    16 16+00:00 dezembro 16+00:00 20132 02+00:00 maio 02+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Anel no buraco da parede

    Me dá de volta, ouvira ao longe, seguido do choro, palavras, o que a essa altura já havia esquecido tudo. Chegara a fazer uma lista com objetivos… Leia Mais “Anel no buraco da parede”

    14 14+00:00 dezembro 14+00:00 20133 03+00:00 maio 03+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Aceno

    De fato, ela tinha razão. Esse seu amigo a pegou pela mão e ali percebeu que talvez nunca sentiria tanto tesão por outro toque. Seguia por aquele… Leia Mais “Aceno”

    11 11+00:00 dezembro 11+00:00 20133 03+00:00 maio 03+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Deixar paisagens

    Ela acreditava que sim, e por isso ia na igreja conversar com ele. Não adiantava, ela entrava e saía com a mesma sensação de mudez. Via aqueles… Leia Mais “Deixar paisagens”

    10 10+00:00 dezembro 10+00:00 201310 10+00:00 dezembro 10+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Um carinho sem sorrir

    No período que vai de muito antes até hoje, seria pura precipitação se você pudesse terminar ouvindo  palavras de beleza. Zela por sua escassez e as coisas duras… Leia Mais “Um carinho sem sorrir”

    9 09+00:00 dezembro 09+00:00 20133 03+00:00 maio 03+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Porém não me desespero

    É a única influência legítima a que se submeteria de bom grado. Em um período que vai de muito além do que seria uma pura precipitação da sua existência particular… Leia Mais “Porém não me desespero”

    25 25+00:00 novembro 25+00:00 20133 03+00:00 maio 03+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Hoje eu me curvo, mas sou sujeita a chuvas

    Qual é o essencial que é invisível aos olhos? Qual é o seu ‘se sentir normal’ perto da bizarrice alheia? A exposição do vazio é que descobre as… Leia Mais “Hoje eu me curvo, mas sou sujeita a chuvas”

    20 20+00:00 novembro 20+00:00 201324 24+00:00 abril 24+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Chão de estrelas

    O coreógrafo foi o sobrevivente da equipe. Nada mais essencial. Coisas insólitas estão acontecendo com ela e com as pessoas que mais ama por causa disso. Precisa ser posta… Leia Mais “Chão de estrelas”

    17 17+00:00 novembro 17+00:00 201317 17+00:00 novembro 17+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Precisamos dormir

    No sentido de lhe conferir lucidez, um ornamento para uma vida confortável, para trabalhar e utilizar o tempo (fonte dos bons momentos), decide. Disse que nunca lhe deixaria: uma mistura… Leia Mais “Precisamos dormir”

    14 14+00:00 novembro 14+00:00 201316 16+00:00 maio 16+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Requintados torturadores

    Ainda em ânimo para mudar a sua vida que parece fluir descontroladamente. Encontrar sentido sobre o que se passa mas busca o prazer carnal (em se amordaçar) onde mais frequentemente lhe encanta. Demonstraria,… Leia Mais “Requintados torturadores”

    11 11+00:00 novembro 11+00:00 20133 03+00:00 maio 03+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Não precisa se agarrar a nada

    Sem um único instrumento científico, muito embora demonstrasse um pouco de desleixo, revisou mentalmente seus dias e suas sensações. E a falta de ar  tão fenomenal – permitia… Leia Mais “Não precisa se agarrar a nada”

    5 05+00:00 novembro 05+00:00 20133 03+00:00 maio 03+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Carcomido homem

    Estava num ponto de controle mental em que a qualidade deste momento é a  percepção da importância de que se conseguiria quase levar uma vida normal. Desde sempre a… Leia Mais “Carcomido homem”

    30 30+00:00 outubro 30+00:00 201330 30+00:00 outubro 30+00:00 2017 por Ivana Almeida

    O quarto que não conheci

    Que as horas correm tanto mais rápidas quanto mais agradáveis são, e é bastante provável que se queira dar um pouco de beleza ao ambiente, na sua casa… Leia Mais “O quarto que não conheci”

    24 24+00:00 outubro 24+00:00 20133 03+00:00 maio 03+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Fogo fátuo

    Apoderou-se aos poucos do espaço. O que antes dormia (sempre um desejo de tentar dormir horas seguidas) encolhida, forçando a abrir as pernas e os braços. Fazia… Leia Mais “Fogo fátuo”

    21 21+00:00 outubro 21+00:00 201321 21+00:00 outubro 21+00:00 2017 por Ivana Almeida

    O ar e a batida

    Sorri, enquanto o ônibus sacoleja lembrando daquela noite. Outra meta foi estabelecida e percebeu que foi capaz. Desceu no ponto perto da sua casa, sentindo ânsia e… Leia Mais “O ar e a batida”

    17 17+00:00 outubro 17+00:00 20133 03+00:00 maio 03+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Deslocada do sentido (porque ainda sou machista)

    No seio de uma vertente não tão alternativa falara muito, mas pouco claramente, porque era impedida (por si mesma) pelo medo da fúria, da resposta, do silêncio. Porque… Leia Mais “Deslocada do sentido (porque ainda sou machista)”

    10 10+00:00 outubro 10+00:00 20139 09+00:00 maio 09+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Silêncio branco

    O silêncio é sempre a melhor opção. Quando lera essa frase (talvez fosse para ela, quem sabe) subiu um frio na coluna, um ardor no nariz, os… Leia Mais “Silêncio branco”

    7 07+00:00 outubro 07+00:00 201319 19+00:00 junho 19+00:00 2019 por Ivana Almeida

    Disposição afetiva

    Pela primeira vez, a maior intensidade, este momento. Definir isso é importante e conversas incomodariam! Ouvir coisas seria melhor se se tornassem mais proveitosas, afinal. O entendimento muitas vezes, provavelmente, é ter idéias mais harmoniosas e outras vezes…… Leia Mais “Disposição afetiva”

    3 03+00:00 outubro 03+00:00 20134 04+00:00 julho 04+00:00 2016 por Ivana Almeida

    Pedaço

    Direto pro chuveiro, água, água. Pelo direito de viver a própria dor sabendo que um dia irá passar. Plenamente justificada, plenamente. Hoje isso de entender já não… Leia Mais “Pedaço”

    2 02+00:00 outubro 02+00:00 201317 17+00:00 maio 17+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Numa noite

    Depois de muitas horas a pele começa a cair. Pensa em nadar. Ele quase não falou comigo na hora. Amuei, faltava um pedaço do falou por si só.… Leia Mais “Numa noite”

    25 25+00:00 setembro 25+00:00 20133 03+00:00 maio 03+00:00 2016 por Ivana Almeida

    É para o corpo descansar

    Quando se está envolvido até o pescoço, na maioria das vezes, ousar com a escrita desejando ampliar-se de um conjunto de hábitos a uma quantidade de elementos de um livro é… Leia Mais “É para o corpo descansar”

    16 16+00:00 setembro 16+00:00 20133 03+00:00 maio 03+00:00 2016 por Ivana Almeida

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