Quanto maior a altura, mais longa a queda, dizem, né, não dá pra ter tudo (carai sô!). O que lhe atormenta neste momento? Segura, aperta, dá um nó. Faz um bem danado depois que passa perseguir uma tendência a expor suas fragilidades mesmo na correria… Elas estão exauridas por seus trabalhos hoje. Então, calma. O fator histórico torna complicado a estadia sadia por lá. Procura um abrigo para si e seus delírios, um porto seguro, dos bons, ainda que imaginário (alguns livros pra ler, algumas letras pra escrever). Muito embora possam incomodar bastante, há a vantagem de serem livros que esquecemos (ou o corpo, ou a mente) caso isso seja necessário.  À medida que lemos. Quando terminamos, só nos resta recomeçar um outro, o próximo. Exercício da importância das diferenças caminhando no incerto e idolatrando a dúvida (já foi dito isso aqui), buscando estímulos mais curiosos a fim de aprimorar a capacidade de espera. Os escritos ficam lá do lado dela, bem visível, pra que não caia na tentação de se esquecer deles. Para entender que nem tudo é possível  ‘aprender a romper com ilusões e mentiras’. Pareço um brownie ‘sensual’ com espuma de maracujá para o dia dos namorados, só que com alguma coisa que se quer realizar.

13031205

Publicidade

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s