Nesse vertiginoso momento, as paixões do passado jogam contra, e em construção, os pensamentos do mundo material atordoam as boas almas que galopam por aí. Estamos todas em busca de algo comum, ordinário, numa forma mais tangível de construção social. (Os artifícios, que mesmo tateando no escuro, prometiam a sobrevivência.) E lá se ia tentando descobrir os caminhos, que não eram redutíveis ao físico, ao tátil, ao óbvio… E se acharmos pessoas que nos tragam equilíbrio, na tentativa de tentar trilhar de maneira mais suave, ergueremos um brinde com cachaça. Leu e guardou: para mim isso serve pra tudo, amor, trabalho e a eterna tentativa de ser um ser humano melhor. Ele carregava uma promessa de libertação, de fuga do peso do edifício moral, de alguma gravidade ou toda a realidade. E que se fez muitas bobagens, diga-se. Uma nova arquitetura combativa contemporânea seria construída, e encontrar-se naquela ideia não atolada por aspectos técnicos ou mesmo qualquer paradigma especial era doloroso, árduo e ardente. É o que dizem, viver o medo.