Para viver como as outras pessoas nessa época de compromissos, responsabilidade e foco. Concreto e prático. Essa mulher disse que eu estou dividida entre duas vidas, difícil esquecer a dor, mas é ainda mais difícil lembrar da doçura. Não temos nenhuma cicatriz para mostrar para a felicidade quando não temos como falar do amor. ‘Leve-me em uma unidade da noite, e depois para casa novamente numa viagem tranquila onde nos encontraremos no fim’ como em um pequeno romance. Desejo revestido de liberdade, memória e antecipação. ‘Eu ainda tenho uma arma de fogo para os meninos bonitos’ para viver como as outras pessoas. Hoje de manhã tinha um jornal cristão debaixo da minha porta. Para alguém que eu posso ter aliviado de todas as coisas que poderíamos fazer. Deve ser apenas as cores e a criança que mantêm alegrias por aqui. Porque quero ir à passeio nas distâncias, para uma noite de janeiro, um velho amigo. Arregaçar as calças de brim, mostrar as pernas grossas, membros nem delgados e depois iria me abraçar. É tão difícil ir na cidade. Agora tudo o que quero fazer é ir a lugares vermelhos e tentar ficar bem. Isso me manterá viva nesta noite de janeiro. Há uma falta de graça (que podemos dar a palavra seu duplo sentido aqui).
Yasuhiro Ishimoto
não pare. siga! 🙂
lindo texto.
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Adorei o seu texto. Vou seguir 🙂
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Obrigada, obrigada!!!
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