Travar uma luta entre vícios de pensamentos acabam naqueles embates físicos que doem as articulações. Identificar e reconhecer algumas ilusões, como a raiva e a sensação de impotência, pede uma fase de recolhimento, silêncio, introspeção. Compreender isso é um bom passo. As dores são gradualmente reduzidas se se passa por uma transformação geralmente muito lenta – a mente é capaz de mudar esses fenômenos, ou seja, elas contêm, ou carregam, sua própria existência e a possibilidade de expandir, liberar-se. Ahn!
Reduzir e aprofundar-se na mais pura e inquestionável certeza revela, entre outras coisas, aquilo que tememos. Uma necessidade espontânea muda a importância que damos às nossas próprias crises. Garantir a saúde estrutural é um desafio diário. Ao mesmo tempo em que se pode desejar profundamente se abrir emocionalmente (…) pode-se ter muito a dizer sobre muita coisa.
Onde se encaixam os antidepressivos nesses cigarros?
Vivian Maier