Sweet intuition

A intuição não é linguagem.

Mas, quem sabe, se igualmente se possuir essa força misteriosa não seria apenas uma peça de artesanato consumado, uma feitura, uma manufatura…  isto não é algo que você pode voltar atrás e ter um olhar distanciado, sabe? Um pouco de inteligência, generosidade substancial e um entusiasmo palpável – necessidade. Misteriosa ela, que se mantêm sobre a alma oculta, que anda pra lá e pra cá de pés no chão, que distingue comunicações importantes a partir dos relatórios casuais do olhar.

Segue por aí, impune como quem sabe das coisas, com muito mais intensidade no ver a si mesma, a estabelecer novas prioridades. O que se está vivendo em sua vida (a vida de cada um é diferente) é,  por vezes, prós e contras de ambas (vidas muitas). É possível, só o que consigo pensar ao vê-la. Uma teoria elegante essa das maravilhas e das falhas do pensamento!

As vidas dentro da vida da gente.

Quais são as suas prioridades culturais? Um longo e árduo relacionamento. É inútil a insônia por exemplo. Se for pra dirigir, falar e entender o idioma – e o que está acontecendo na mente no momento, ainda assim é preciso. Se deixar muito pouco consciente disso. Mas em nenhum outro lugar essa relação ganha vida (mais viva e encantadora). Um antídoto humilhante: a promessa de plenitude interior. Sorri um sorriso largo e obediente.

 

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