(…) Era a terceira vez que se detinha na frente dos escombros, perdida tanto nos detalhes e nas sincronizações, vendo sentidos ocultos, que geravam uma tensão corporal extrema.

Sua garganta doía, o maxilar, a posição da língua na boca, as articulações. Movimentar ficava difícil e era a hora de respirar e relaxar os músculos. Ideias exageradas sobre organização, simetria, perfeição já tinham ficado para trás.

Costumava ser tão leve, encarava a desordem com tranquilidade. Isso mudou como fruto de… isso.

Agora ainda não.   (…)

 

Fotor080422239

Publicidade

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s