(…) Era a terceira vez que se detinha na frente dos escombros, perdida tanto nos detalhes e nas sincronizações, vendo sentidos ocultos, que geravam uma tensão corporal extrema.
Sua garganta doía, o maxilar, a posição da língua na boca, as articulações. Movimentar ficava difícil e era a hora de respirar e relaxar os músculos. Ideias exageradas sobre organização, simetria, perfeição já tinham ficado para trás.
Costumava ser tão leve, encarava a desordem com tranquilidade. Isso mudou como fruto de… isso.
Agora ainda não. (…)