E como se a onda de mudanças não os atingisse imunes aos tsunamis existenciais. Li assim: recebi uma resposta “sabonete”. Pergunta “sabonete”, vida sabonete”, alegria “sabonete”, escoriações “sabonete”. Deveria tomar uma espécie de “catalisador” vibrante e radiante que só o escorrego proporciona. É muito difícil reagir e esse frio que não passa. Eu não gosto mais de mim, entende? Assim, ‘sem ansiedade e com a mente aberta ao que der e vier, faze tudo com calma, como se tivesses todo o tempo do mundo, como se não experimentasses nenhuma limitação, age como quem verdadeiramente és, um ser infinito, com toda a eternidade disponível’. Talvez a ponta de rancor em seu peito seja mais profunda que imaginaria, porque ouviu que falaram (mal) de ti e sentiu aquilo de novo. Da próxima vez, pede para te incluírem na roda em que… não saberia dizer. Você sabe coisas terríveis a teu respeito! E age como se estivesse em redoma de vidro em uma tentativa de um diálogo com a realidade sem um certo norteador de formação pessoal. O que mostra como a ira dirigida ao outro é, muitas vezes, uma confusão entre o que é do outro e o que é da gente mesmo… Rasos, superficiais, sentidos fluidos. Prepotência. Consulta, guardado debaixo do travesseiro, o manual de como começar (bem).

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