Branco. E tão-somente a ele, o que ele deve saber. Eu queria te dizer no que fiquei pensando para passar a dor. Apenas para fugir e poder alguma excelência. Por mais que tente, todos os dias, nós estamos nos vestindo para sobreviver. Ironicamente, são sintomas de gênios.
Domingo, às dez, mais um. Nos encontramos na garagem, está na hora de ir embora, leve o que conseguir carregar. Mãos à mostra, você também, palmas para cima. Saber alguma coisa, algum suspiro, isso já adiantaria. Alguma notícia da companhia de gás? Tenho um agora. Com muita água. Eu vou cuidar de você.
Ela também disse que não gostava daquela banda. Ali próximo à mesa, perto da janela. É a pressão do ar, causada pela explosão, e depois, aquele flash amarelo, e eu… Não havia disputa em casa. Não haveria de ter.
Nós podemos ir para casa agora? Nem todos precisam saber alguma coisa.