…

antes era assim.

e certamente para mim agora, aos quarenta e tantos anos, continua sendo assim

– apenas em um contexto diferente.  

please, remember me.

Se tiver sorte mergulhe naqueles arquivos e tente resistir ao alívio do isolamento.

Interagir é o novo eu quero, eu sou, eu mostro, eu existo. Havia um tempo em que já fiz uma foto de mim mesma por dia, todos os dias. E as atualizava nas redes. Não sou assim, estou assim. E dentro de tantos ‘estar assim’ um desenho se forma. A contemplação como um momento de estar consigo mesmo, selfiesejar em frente ao bombardeio de informações a que estamos conectados 24h por dia. O centro é um sucesso. E para mim quer dizer que a gente não pode se acalmar.

A mãe cuidava do lugar. E tudo ligado a um contexto. Uma comunidade específica, um momento particular. Vejam o que se consegue com os registros que sobreviveram. Costumamos dizer que sabemos quem somos, mas acho que não.

Hummm, bem, uma luta também pode ser uma luta interior. Toda luta é uma luta para si mesmo. Depois de viver 80 anos não há ‘ifs’.

 

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