Aberta e natural, num espaço que não tem problemas, sem subdivisões, expressando suas impressões a respeito de qualquer assunto que a toque. Importante é equilibrar suas forças e suas escolhas… recordar o que vale realmente a pena desejar. Uma imagem, um som. [Não ceder à exaustão] de escolher projetos – o convívio consigo mesma nem sempre é pacífico. Não chega a grandes conclusões. Segue devagar pelas cores, formas, contornos, conceitos. Isso deveria ser o suficiente para ficar envolvida com o querer ou não querer alguma coisa. Como um subproduto da esperança, a busca corre num constante ir e vir, tentando controlar as circunstâncias da vida. Contemplar a impermanência proporcionando uma maior aproximação das coisas e não ter um movimento tão amplamente largo em direção à tristeza ainda é um desafio, sabia disso.
A vinda de mais um impulso contrário se faz inevitável. Você é você e você é aquilo que você pensa que é. E também você é o que os outros pensam que você é. Dualismo imaginário em última instância, tem essa sensibilidade. Sequer é real. Passeamos, olhamos tudo, queremos e desejamos cultivando a apreciação numa perspectiva de auto-aceitação. E a aceitação auto-centrada se tornara um hábito muito forte e a querência não transfere suas virtudes às ações.
E todo dia dizem que confunde conceitos numa boa fé mobilizada desalimentando monstros distantes daqueles que não desejam construir nada.
E o pouso do pensamento há de ser leve.