Tendo algum tipo de consciência que os segura, olhando diretamente para ela, ele tinha uma vaga noção sobre os acontecimentos. O melhor do abraço, o mais importante, não é a ideia de que os braços facilitam o encontro dos desejos, mas a avassaladora potência do sim.
É comparada a uma determinada obra aberta, ainda que isso seja se contorcer em um espaço ocupado pela ludicidade, refletindo intervenções paralelas. Seja no começo, no meio, no fim ou após o fim haveriam sensações. Geralmente uma, somente. Em vez de exigir, esperar, cobrar ou pedir (reação imediata), oferecer. Mesmo quando são boas referências.
Mas caminha para a dispersão e aparece elevada. Pode estar ligada ao plano meramente sonoro permeando o cotidiano, ou o que quer que seja. Não aponta para qualquer direção e a própria freqüência estabiliza.
Não me lembro de já ter visto algo assim. Levo títulos em bandejas de prata.
Um sozinho é obra de arte e poesia.