Quando me dei conta estava celebrando o mundo das cores vigorosas de novo. O modo como grandes distâncias de vazio e calma são interrompidas por ilhas de tumulto, ruído e gente com esta súbita necessidade de estar sempre se movendo para lá e para cá, atordoa. Você pode até terminar se dispersando para que você não sinta um desnecessário cansaço mental, justamente para ensinar, escrever, e também para aprofundar-se mais em questões de ordem espiritual, discutir estas questões. Minha zona de conforto tem sido a melancolia, que conheço bem. Muito bem.
O mundo das cores vigorosas é mais leve mais rarefeito e quero estar assim, como numa crônica de um amor novo, de novo. Querem observar bem essas coisas e praticá-las.
Franco Fontana
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