Ser alguém contida ameniza obrigação comportamental relaxando e tranquilizando o corpo, de forma mais profunda a cada vez. A estética padronizada desumaniza as curvas e tenta-se entender onde a feminilidade reside, ou pelo menos a sua própria. A mudança vem também pela violência, pela ruptura que ela pode exercer, pelos rasgos. O encontro com o outro era uma habilidade adquirida que apesar de simples, não era uma prática diária. A necessidade de manter coisas e assuntos esquecidos era contra aquilo que acreditava: falar era uma busca pelo real, belo e verdadeiro. É totalmente possível que outra pessoa nos entenda muito mais do que nós mesmos. Observava bem de perto e desiste de ver, se recusa, mesmo não sendo uma condição involuntária.
Revelar muito sobre você pode confundir mais que esclarecer.
Ahn, se pelo menos conseguisse não dispersar tanto. Se pelo menos conseguisse não se preocupar tanto.