Admirava capacidade de alguns de acumular energia quando submetidos ao estresse. A procura por reviver o passado talvez de forma diferente persegue, em um apego incontrolável. Minhas crenças nesse momento não importam, embora a resposta cortante tenha marcado. Agiu de uma maneira muito simplista para reduzir a questão.
Há profundas aspirações que temos que podem nutrir nossa vida ou envenená-la. Numa forma quase natural de ser refém de si mesmo – uma força cega numa motivação ampla e justa é comum. Duas ou três posturas altamente semelhantes e ao mesmo tempo díspares. Podemos fazer muito mais do que somente usar as ferramentas que conhecemos (cozinhar à distância).
Um nó imaginário em torno do seu pescoço ajuda a fornecer insights de vida. (Quando isso a fez entender que o fato deixou de fazer diferença?) Por que tanto apego à existência se sequer sabemos o que fazer com nossas vidas?
Acho que vou procurar um bom vinil pra escutar.
“Há profundas aspirações que temos que podem nutrir nossa vida ou envenená-la.”
É a essência do viver: o que faremos com nossos desejos, sonhos, anseios? Usaremos como impulso para alcançar e aprender, ou como coisas a lamentar?
Um bom vinil é sempre indicado!
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