Na perfeição que encontramos na reparação e no auto-perdão, na renúncia do nosso orgulho, talvez possamos existir e ampliar a experiência do afeto pelo outro… eliminar a culpa e a angústia que sentimos quando ao agirmos fora do padrão, amamos. Alucina. A moral de uma atitude nossa que de um afeto tão grande (uma vontade boba de mexer nos seus cabelos) gerado assim que sentia e ouvia perfeitamente o ruído do carinho nas suas costas. Naquele instante (não) em sua mente (paira no ar) sente que deve deixá-la ir (a boa do afeto compartilhado) da mesma forma que vieram, sem tocá-la, compará-la ou julgá-la.
Conseguimos renunciar às desarmonias e junto e dentro compartilhar uma porção de coisas que produzimos em nós mesmos, pela nossa vida ou morte e iluminação e desilusões e incapacidades e desentendimentos. Pode ocorrer por deslocamento (de sentimentos e emoções) ou por projeção (de desejos). Compartilhar muito. E teve vinho e cigarrinho.
Unir-se às pessoas certas.
Jan Groover