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Morrendo Segredos

Morrendo Segredos

Textos e fotos Ivana Almeida

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    Autor: Ivana Almeida

    Há boas ideias e há más ideias

    Eu acho que sua experiência pessoal forma a maneira como você vê o mundo. Ao seu redor tudo tem estado mais transparente do que pensa. A maioria dos… Leia Mais “Há boas ideias e há más ideias”

    31 31+00:00 janeiro 31+00:00 201813 13+00:00 março 13+00:00 2019 por Ivana Almeida

    Re-sentir

    Deixe o colete ser real, e o casaco grosseiro. Deixe o pão ser duro e cheio de bolor.  E ela o levou para ficar na frente do papel… Leia Mais “Re-sentir”

    25 25+00:00 janeiro 25+00:00 201830 30+00:00 janeiro 30+00:00 2018 por Ivana Almeida

    Bocadinhos

    ‘Você merece alguém que te olhe com tamanha ternura que não te deixe dúvidas.’ Uma estação de trem no Japão ainda funciona para uma única passageira. Ternura tanta… Leia Mais “Bocadinhos”

    2 02+00:00 janeiro 02+00:00 20183 03+00:00 janeiro 03+00:00 2018 por Ivana Almeida

    Mas não se esqueça de olhar

    Há amor, respeito, igualdade e unidade aqui. A voz ficava dentro de nós: I’m broken. Não há nada a dizer. Muitas vezes, durante alguma meditação os pensamentos… Leia Mais “Mas não se esqueça de olhar”

    18 18+00:00 dezembro 18+00:00 201718 18+00:00 dezembro 18+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Brecha

    A gente costumava colocar uma vassoura atrás da porta da cozinha com o pelo pra cima, para visita ir embora rápido.  Alguns viajaram para terras distantes, enquanto… Leia Mais “Brecha”

    5 05+00:00 dezembro 05+00:00 20175 05+00:00 dezembro 05+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Pode ser realmente saudável ouvir não, às vezes

    Eu acho que você sabe quando está jogando com segurança, quando está estagnando e quando está crescendo. Pra quem se dar e a vida a sonhar. Provavelmente é… Leia Mais “Pode ser realmente saudável ouvir não, às vezes”

    29 29+00:00 novembro 29+00:00 201713 13+00:00 março 13+00:00 2019 por Ivana Almeida

    Mesmo assim, alguma coisa estava acontecendo lá fora.

    Elas estão cientes de todas as malditas coisas. Uma mulher que estava distanciada do corpo, da beleza, da própria vida sentia que o clima do verão era um… Leia Mais “Mesmo assim, alguma coisa estava acontecendo lá fora.”

    23 23+00:00 novembro 23+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Coágulo

    Enquanto eu me deito nos limites de algumas alucinações e as rachaduras que eu considerei no passado ainda coçam as plantas dos pés, eu me pergunto se desperdicei… Leia Mais “Coágulo”

    20 20+00:00 novembro 20+00:00 2017 por Ivana Almeida

    É assim que eu te soletro

    Branco. E tão-somente a ele, o que ele deve saber. Eu queria te dizer no que fiquei pensando para passar a dor. Apenas para fugir e poder… Leia Mais “É assim que eu te soletro”

    16 16+00:00 novembro 16+00:00 201717 17+00:00 novembro 17+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Ela dobra a página para trás

    Quando te encontrei, um incêndio queimava em uma colina e a lua estava cheia.  Os volumes da fumaça eram rococós, cercadas de anjos vermelhos. Você não sorriu, mas… Leia Mais “Ela dobra a página para trás”

    7 07+00:00 novembro 07+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Sempre esperando que o machado maior caia

    Por trás de nossos rostos, não há segredo que governaria nossos atos. A brincadeira e a reinvenção tornam-se impossíveis. O cinismo elimina milhões de pequenas ideias de mudas,… Leia Mais “Sempre esperando que o machado maior caia”

    1 01+00:00 novembro 01+00:00 2017 por Ivana Almeida

    O imperador

    Uma admirável descoberta com algumas poucas palavras sobre o amor ao longo da vida, surgiu como uma âncora da realidade e um contraponto para a certeza. (As… Leia Mais “O imperador”

    24 24+00:00 outubro 24+00:00 201725 25+00:00 outubro 25+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Estonteada

    A única presença humana que conseguia sentir ali, eram os postes que iluminavam um cruzamento. Cenário de fotografia preto e branca.  A parte baixa, deixada sem ser dita,… Leia Mais “Estonteada”

    16 16+00:00 outubro 16+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Vidas não vividas

    Depois de algumas noites agitadas, um esboço de agonia nos ombros e ardor nos olhos. Quase sem ar de manhã, mas fingia que não. Pois que as… Leia Mais “Vidas não vividas”

    10 10+00:00 outubro 10+00:00 201710 10+00:00 outubro 10+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Como começar o dia

    Um pouco de carne, um pouco de respiração, um pouco de água. Me faz envelhecer antes de ser velha, esse caminhar pra dentro, corações quebrados (ainda que… Leia Mais “Como começar o dia”

    6 06+00:00 outubro 06+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Ressoa

    Estamos caminhando pela cidade, nós andamos como fantasmas negras. Como se repara uma parte da louça quebrada? Você não conseguia me ouvir, estava muito ocupado gritando com o… Leia Mais “Ressoa”

    5 05+00:00 outubro 05+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Porque tem dia que tem

    Muitas pessoas pensam ou acreditam ou sabem que sentem – mas isso é pensar ou acreditar ou saber; não sentir. E talvez por se estar sentindo – não sabendo,… Leia Mais “Porque tem dia que tem”

    27 27+00:00 setembro 27+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Sempre se faz sentir

    Se eu perder você na rua, se eu perder você na rua à noite, venha aqui, volte. Sinta-se por fazer, quebre a cabeça, feche a porta de aço preto, quebre… Leia Mais “Sempre se faz sentir”

    22 22+00:00 setembro 22+00:00 201722 22+00:00 setembro 22+00:00 2017 por Ivana Almeida

    O lado mais bonito

    Imediatamente em vários lados vê claramente na imagem refletida,  cujos traços faciais flutuam entre o susto repentino e o vazio ausente, uma vontade de vermelho. Uma cor que… Leia Mais “O lado mais bonito”

    20 20+00:00 setembro 20+00:00 201728 28+00:00 setembro 28+00:00 2017 por Ivana Almeida

    A frieza do cotidiano

    Às vezes, se precisa sair desse mundo e ser um pouco outro corpo. No grande acúmulo de poeira, eles mantêm os gestos nervosos guardados dia e noite por… Leia Mais “A frieza do cotidiano”

    19 19+00:00 setembro 19+00:00 201720 20+00:00 setembro 20+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Deve ser um alívio sair sem ser fotografado

    Quando eu vejo você tão céu quanto eu poderia imaginar, não da maneira que explode as nuvens, me faz querer tentar. Cada um de nós, com efeito,… Leia Mais “Deve ser um alívio sair sem ser fotografado”

    19 19+00:00 setembro 19+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Eu estava procurando uma saída

    As coisas me afetam profundamente às vezes – muitas vezes. Nesse sentido, as palavras expressam também incertezas, surpresas e algumas indignações. Tenta um caráter mais polido a… Leia Mais “Eu estava procurando uma saída”

    13 13+00:00 setembro 13+00:00 201713 13+00:00 setembro 13+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Reboco

    Ele também faz coisas (aparentemente) simples como atravessar a sala, apagar e acender luzes. É impossível separá-lo do que ele se lembra. Tem sido assim. “Quem conheceu… Leia Mais “Reboco”

    6 06+00:00 setembro 06+00:00 2017 por Ivana Almeida

    Concha

    Você afunda e abaixa a cabeça na roupa de cama… Você especula sobre o luxo de se esgotar toda a existência ali, um pouco. Como que em… Leia Mais “Concha”

    1 01+00:00 setembro 01+00:00 2017 por Ivana Almeida

    “Na falta de uma melhor”

    O político bêbado sapateia na rua onde as mães pretas choram seus filhos perdidos. E os salvadores estão profundamente adormecidos. O contrário da coragem não é covardia, é… Leia Mais ““Na falta de uma melhor””

    30 30+00:00 agosto 30+00:00 20171 01+00:00 setembro 01+00:00 2017 por Ivana Almeida

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